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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Refazendo o Texto!!!


Deus reescreveu o texto da minha vida quando eu abri o livro do meu coração aos Seus olhos. 2 Samuel 22:25, The Message
Quando penso em minha vida passada, fico triste pelas oportunidades perdidas, mas quando olho para a minha vida hoje, vejo o poder de Deus à restaurando em todos os sentidos. A meditação de hoje nos fala um pouco sobre Davi. Um rei que foi considerado “o homem segundo o coração de Deus”, depois de ter cometido: assassinato premeditado, adultério e outras coisas mais em sua vida, mas ele se arrependeu de tudo o que fez, Deus o perdoou e lhe deu novo recomeço.

Que nós, seres humanos caídos que somos, destituidos da glória de Deus, carecidos de misericórdia, possamos olhar com carinho para as pessoas que erraram um dia na vida e hoje estão se reerguendo, graças a “graça” maravilhosa de Jesus. Lembrem-se: todos nós somos pecadores e necessitamos dessa graça.
Leiam, vocês vão gostar.

Uma das grandes lições da vida de Davi: é possível juntar os pedaços, sacudir a poeira e recomeçar. Deus é o Restaurador. Ele sabe onde as peças vão se encaixar melhor. Davi diz: “Deus reescreveu o texto da minha vida quando eu abri o livro do meu coração aos Seus olhos” (2Sm 22:25, The Message).

Stephen Kanitz, ex-cronista da revista Veja, começou um de seus textos dizendo: “Depois de escrever e reescrever este texto umas cinquenta vezes...” Claro, estava exagerando, mas todos sabem que qualquer texto bom necessita ser reescrito várias vezes.

O capítulo no qual está localizado o texto de hoje parece um resumo da vida de Davi. Para ele, Deus era a rocha, fortaleza, libertador, refúgio, escudo, torre alta, abrigo e salvador. Mas sua figura de linguagem preferida para Deus era a “rocha”, por meio da qual expressava confiança e dependência dEle.

No mesmo texto, Davi fala das armadilhas dos inimigos. Parecia não haver saída, mas ele clamou e Deus foi em seu socorro para resgatá-lo. Ele termina essa parte dizendo: “[O Senhor] livrou-me, pois me quer bem” (2Sm 22:20).
Depois ele fala: “O Senhor me tratou conforme a minha retidão, conforme a pureza das minhas mãos me recompensou. Pois guardei os caminhos do Senhor, não cometi a perversidade de afastar-me do meu Deus. Todos os Seus mandamentos estão diante de mim, não me afastei dos Seus decretos. Tenho sido irrepreensível para com Ele e guardei-me de pecar” (v. 21-24). São expressões que podem dar a impressão de orgulho pessoal e mérito especial para receber as bênçãos de Deus. E ele diz no verso 21: “Deus fez minha vida completa quando coloquei todas as peças diante dEle. Quando limpei o que manchei Ele me deu um novo começo” (2Sm 22:21, The Message). Mas ele não estava falando da justiça que lhe foi dada, e sim da graça de Deus derramada em sua vida.

Depois de termos tentado escrever o melhor da nossa vida e termos jogado fora rabiscos, rascunhos, correções e recorreções, e juntado tudo para um texto aceitável, Deus vai pegar o seu texto e o meu e refazê-los. Assim, o texto final será dEle. Mais do que tudo, precisamos que Jesus reescreva o texto da nossa vida.
“Esqueçam o que se foi; não vivam no passado. Vejam, estou fazendo uma coisa nova!” (Is 43:18, 19).

Como ainda tem pessoas vivendo de passado na vida hoje! Gente vamos viver o presente, o hoje, porque o que passou, passou e o futuro, depende de Deus!
Abraços!!!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Lágrimas Reais Como as Nossas!!!

Jesus chorou. João 11:35

O choro é visto por alguns como desabafo e por outros, como sinal de fraqueza. Choramos quando estamos com medo ou nos sentimos frustrados e tristes. Choramos de alegria, quando vemos a noiva no altar, na formatura de um filho ou filha, ao receber uma boa notícia. Alguns usam o choro como arma para conseguir o que querem: os filhos, os namorados, os cônjuges, etc. Outros ainda usam a tática do choro para obter alguma coisa que não conseguiram, e conseguem por falta de argumento ou por firmeza da outra parte.

Jesus não conseguiu conter as lágrimas. Não podemos imaginá-Lo insensível à dor de Marta e Maria. Ele não ficou de longe, observando de braços cruzados sem dizer nada. Logo que Se aproximou, disse: “Sinto muito.” Jesus as abraçou e chorou com elas e por elas.

Uma garotinha chegou tarde da escola certo dia. A mãe a aguardava.

– Quantas vezes eu tenho que dizer a você que, ao sair da escola, deve vir direto para casa? Já estava preocupada. Por favor, não faça isso outra vez!

A menina tentou se explicar:

– É que hoje houve uma exposição na escola. A Tânia e a Júlia levaram uma boneca de louça da China que a avó tinha dado para elas...

– Não me interessa quão bonita seja essa boneca. Ao terminarem as aulas, não fique para brincar. Venha para casa!

– Mas, mamãe, o que aconteceu é que, ao sairmos da escola, alguns meninos vieram correndo até onde nós estávamos. E quando a Júlia correu, deixou cair a boneca no chão e eu fiquei para ajudá-la.

– Ah, querida! Que bonito que você ficou para consertar a boneca... Mas você precisa vir direto para casa.

– Não, mãe, não dava para consertar e eu fiquei para ajudar a Júlia a chorar.

Quantas vezes, no anseio de ajudar numa situação triste, dizemos: “Eu entendo o que você está sofrendo. Já passei por isso também. Eu sei o que você está sentindo.” As cicatrizes são diferentes das feridas. Não as compare. As cicatrizes estão fechadas, esquecidas. As feridas, entretanto, são do presente. Estão abertas e sangrando. Estão doendo no presente. Precisam de um lenitivo para aliviar a dor. Você pode ter passado por uma situação idêntica. Mas as diferentes nuances das circunstâncias pedem também diferentes soluções. Lembre-se da reação de Jesus.

Às vezes, Deus nos chama não somente para consertar um brinquedo quebrado, mas para chorar conosco!

Convido você hoje para chorar comigo! Obrigado!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Eu Os Ouvirei!!!!

Providenciarei para suas necessidades antes que eles peçam. Isaías 65:24, New Century Version

Em continuação à história de ontem, leia o que a médica missionária conta: Como é comum quando lidamos com crianças, achei que eu estava em apuros. Poderia eu, honestamente, dizer “Amém” em resposta à oração da menina? Eu simplesmente não conseguia acreditar que Deus poderia atendê-la. O único jeito de obtermos a bolsa de água quente seria por encomenda à minha terra natal, via correio.

Eu estava na África havia quatro anos. Jamais tinha recebido uma encomenda postal de minha família. E se alguém enviasse um presente, poria ali uma bolsa de água quente? Afinal, eu morava na linha do Equador.

No meio da tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão de minha casa. Quando cheguei, o carro já havia partido e deixado um pacote de 11 quilos na varanda.

Não consegui abrir a caixa sozinha. Pedi que algumas crianças do orfanato me ajudassem. Trinta a quarenta olhos arregalados acompanhavam atentos cada movimento. Na camada de cima havia roupas de cores vivas e brilhantes. Os olhinhos das crianças brilhavam à medida que as distribuía. Na camada seguinte havia ataduras para os pacientes leprosos, caixinhas de uvas passas, pacotes de farinha que se transformariam em deliciosos bolos no fim de semana.

Quando coloquei as mãos de novo na caixa, pasmem... “Uma bolsa de água quente, novinha em folha!” gritei.

Eu não havia feito nenhum pedido. Rute, aquela menina que havia orado na reunião de oração, saltou do banco da frente e gritou: “Se Deus mandou a bolsa de água quente, mandou também a boneca!” Enfiando as mãos na caixa, começou a procurar a boneca. E lá estava ela, maravilhosamente vestida!

Rute não duvidara nem por um instante. Olhando para mim, perguntou: “Posso ir junto levar a boneca para a irmãzinha do bebê, para que ela saiba o quanto Jesus a ama?”

Esse pacote estivera a caminho por cinco meses. Foi iniciativa de minha ex-professora de escola bíblica, cuja líder atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente. E uma das alunas dela decidiu, cinco meses antes, enviar junto uma boneca, em resposta a uma oração de outra menina de 10 anos de idade que acreditou fielmente que Deus atenderia à sua oração, ainda naquela tarde.

Não podemos duvidar de que Deus atende nossas orações, muitas vezes antes mesmo de pedirmos!

Amei muito essas duas meditações, por isso resolvi postar para vocês! Abraços e um ótimo dia!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Antes de Clamarem!!!

Posto hoje uma linda meditação que li de um grande autor e resolvi compartilhar com vocês.


Antes de clamarem, Eu responderei; ainda não estarão falando, e Eu os ouvirei. Isaías 65:24

Helen Rosenweare, que foi médica missionária no antigo Congo Belga, conta uma experiência que comprova a promessa do texto de hoje. Ela a intitula “A Bolsa e a Boneca”. Veja que interessante relato:

Certa noite eu estava fazendo de tudo para ajudar uma mãe em trabalho de parto. Apesar do esforço, ela não resistiu e nos deixou com um bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos. Era muito complicado manter o bebê vivo sem uma incubadora (não tínhamos eletricidade para ativar uma incubadora). Também não tínhamos recursos adequados de alimentação. Mesmo morando na linha do Equador, as noites eram frias como aragens traiçoeiras.

Uma das aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos para bebês nessa situação e os panos de algodão para envolvê-los. Uma outra foi alimentar o fogo para aquecer uma chaleira de água para a bolsa de água quente. Sem demora, voltou desconsolada, pois a bolsa havia se rompido. Borracha estraga fácil em clima tropical. “Era nossa última bolsa de água quente”, ela me disse.

Assim como no Ocidente se diz que “não adianta chorar sobre o leite derramado”, na África Central se diria que “não adianta chorar sobre bolsas de água quente estragadas”. Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias no meio das florestas.

“Muito bem”, disse eu, “coloquem o bebê em segurança tão próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-lo das lufadas de vento frio. Mantenham o bebê aquecido.”

Na tarde seguinte, fui orar com as órfãs que vez ou outra queriam reunir-se comigo. Fiz uma série de sugestões que pudessem incentivá-las a orar e, também, contei-lhes sobre o bebê. Expliquei a dificuldade em manter o bebê aquecido já que a única bolsa de água havia estourado, e que o bebê poderia morrer se passasse frio. Mencionei a irmãzinha de dois anos que não parava de chorar e sentia a perda e a ausência da mãe.

Durante as orações, uma das meninas africanas de 10 anos orou: “Por favor, Deus, manda-nos a bolsa de água quente. Amanhã talvez será tarde, porque o bebê pode não aguentar. Por isso, manda a bolsa de água quente ainda hoje.”

Enquanto eu ainda procurava recuperar o ar diante de tamanha ousadia, a menina acrescentou: “E, Senhor, já que estás cuidando disso, por favor, manda junto uma boneca para a irmãzinha do bebê, para que ela saiba que também a amas de verdade.”

Será que havia meios de Deus atender a essa oração? Amanhã você saberá a segunda parte desta história.

Postarei pra vocês a outra parte da história. Abraços

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Os Dois Lados da Ambição!

Olá pessoal querido, resolvi postar algo sobre um assunto muitas vezes mal interpretado: A AMBIÇÃO.



Ambição é uma palavra que tem sofrido certo preconceito por ser mal interpretada.

Ambicionar é pretender, é desejar ardentemente, é querer conseguir, ser ou ter. A ambição, como todos nós sabemos, tem a sua medida exata, ou seja, o seu limite.

Ser ambicioso no contexto de normalidade, quer dizer na medida certa, pode ser uma qualidade que motiva e impulsiona o indivíduo a atingir seus objetivos. Geralmente a ambição considerada positiva tem sempre como foco principal executar algo nobre, algo de valor, algo de bom.

Devemos tomar cuidado para não darmos uma conotação errada a esta palavra, pois todos nós devemos ambicionar ser melhores pessoas, amigos melhores, profissionais melhores; no que diz respeito ao relacionamento afetivo, devemos ambicionar por nos tornar parceiros melhores e, com relação a Deus, sermos servos e filhos melhores.

É fácil compreender, como tudo na vida tem o seu lado bom e o seu lado ruim, os seus prós e os seus contras. A ambição, portanto, tem estes dois aspectos.

Ambição desenfreada, que é aquela que não possui limites, que não tem escrúpulos e é desaprovada de qualquer conceito ético e moral e que vai até as últimas consequências, é direcionada para se alcançar três metas: dinheiro, poder e sucesso. Isso é algo tão sério e tão preocupante que se enquadra em qualquer nível social e econômico.

Pessoas podem ser movidas por este tipo de ambição, por motivo patológico, falta de princípios, etc. Por ambição se cometem as maiores loucuras, atrocidades e toda a espécie de conduta maligna, movida por inveja, por cobiça e por vários outros sentimentos.

Por manifestação maligna e também por ambição, Judas traiu Jesus por trinta moedas de prata. Logo, eu entendo que a ambição quando chega a esse nível de corrupção do caráter, abre-se uma brecha tornando possível um comprometimento espiritual.

Tenho a certeza de que ao meditar nesse tema, podemos chegar a diversas conclusões, mas o que estou pontuando aqui não é simplesmente concluirmos que pagamos um preço para conseguirmos conquistar nossos objetivos, mas sim deixar claro que não precisamos perder o senso de honestidade e integridade.

É possivel manter nossas ambições sendo pessoas que prezam por um caráter reto, estando alinhados à palavra de Deus e a todas as suas recomendações.

Espero que tenham apreciado essa postagem sobre comportamento que li de um exemplar de jornal e resolvi postar aqui alguma coisa.

domingo, 25 de setembro de 2011

O Jardim do Getsêmani!


Apareceu-Lhe então um anjo do Céu que O fortalecia. Lucas 22:43

Duas grandes batalhas do grande conflito foram travadas em jardins. No jardim do Éden, Adão resolveu desobedecer a Deus. Não resistiu à tentação e escolheu sua vontade em lugar da vontade do Pai. No jardim do Getsêmani, Jesus, o segundo Adão, escolheu fazer a vontade do Pai sobre a Sua vontade. Assim como a decisão de Adão afetou o homem, a decisão de Jesus também teve seu alcance.

Naquela noite, Jesus devia sentir o coração pesado, como nós às vezes sentimos, resultado de grande decepção ou de uma surpresa desagradável. Tudo que é conhecido pelo homem, em termos de tristeza e apreensão, Ele demonstrava em Seu semblante. Se você estivesse ali no Getsêmani, num canto do jardim, escutaria o clamor de Jesus. Era intensa a luta dEle para Se submeter à vontade de Deus. Agonia. Um forte conflito interno. A luta entre duas forças, e o sentimento de solidão.

Lucas diz que apareceu um anjo para socorrer Jesus. Nós também temos anjos para nos ajudar em nosso Getsêmani. O Dr. George Morrison disse: “Cada vida tem seu Getsêmani e cada Getsêmani tem seu anjo.”

A oração de Jesus no Getsêmani não foi de derrota e desespero, foi uma oração de entrega. Foi uma oração de submissão à vontade de Deus. Enquanto Ele fazia essa oração para o Pai, um anjo veio do Céu para fortalecê-Lo.

“Nessa horrível crise, quando tudo estava em jogo, quando o misterioso cálice tremia nas mãos do Sofredor, abriu-se o céu, surgiu uma luz por entre a tempestuosa treva da hora da crise, e o poderoso anjo que se acha na presença de Deus, ocupando a posição da qual Satanás caíra, veio para junto de Cristo. [...] Ele Lhe apontou os Céus abertos, falando-Lhe das almas que seriam salvas em resultado de Seus sofrimentos” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 693).

Jesus fez a mesma oração três vezes. Três vezes foi tentado no deserto, e três vezes foi tentado no Jardim.

Jesus esteve sozinho em Sua agonia para que você não precise estar sozinho. Quando enfrentamos tristeza em nosso próprio Getsêmani, temos a promessa: “Clame a Mim no dia da angústia; Eu o livrarei” (Sl 50:15).

Um domingo cheio das bênçãos do Senhor em sua vida!!!

sábado, 24 de setembro de 2011

O Cordão Vermelho!!!

Os homens lhe disseram [a Raabe]: “Estaremos livres do juramento que você nos levou a fazer se, quando entrarmos na terra, você não tiver amarrado este cordão vermelho na janela.” Josué 2:17, 18

As cores têm seu significado e seu mistério. Quando seu time ganha, você empunha e desfralda orgulhosamente a bandeira dele. Ou veste a camisa, seja ela vermelha, branca, verde, tricolor ou azul. Na maioria dos países, o vermelho ou escarlata é olhado com reverência e como cor sagrada. No caso de Raabe, o cordão vermelho contrastava com a cor clara da casa sobre os muros de Jericó.

O que significou para Raabe colocar aquele cordão na janela? O cordão significava um concerto de libertação; significava liberdade dos velhos deuses. Um novo Deus passou a ser o Senhor da vida dela. Ela não mais precisava continuar submissa ao antigo senhor. O cordão dizia: você está livre para servir a Deus pelo 
resto de sua vida.

Essa liberdade foi proclamada por Jesus em Seu primeiro sermão: “O Espírito do Senhor está sobre Mim. [...] Ele Me enviou para proclamar liberdade aos presos [...], para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor” (Lc 4:18, 19). Ele estava dizendo: Eu vou abrir os portões para todos aqueles que não tenham para onde ir, que se encontram num labirinto sem saída, rejeitados, presos pela bebida, acostumados à mentira. Você que se sente preso a hábitos prejudiciais, a fita escarlate pode representar um concerto de libertação.

O cordão era sinal de um encontro futuro. Por aquele cordão, a casa estava marcada entre todas as casas da cidade. Era um sinal de acordo entre ela e o povo de Israel. E era também um sinal para os espias, para Raabe e sua família. “Vou pertencer ao povo do Deus vivo.” Ela escolheu se tornar parte do povo de Deus.

O cordão vermelho era uma declaração de confiança na salvação. Representava a redenção por meio do sangue de Cristo. Semelhante à colocação do sangue nos portais das casas dos hebreus, por ocasião da Páscoa, protegendo todos os que estivessem ali abrigados, assim também o cordão era um sinal de que Raabe estaria protegida do perigo quando a cidade fosse sitiada. Todas as vezes que ela olhava para aquele cordão, o coração se enchia de expectativa confiante. Ela exerceu fé e foi salva.

Tudo isso foi para ela um novo começo. Era a oportunidade de salvar a si mesma e sua família. Deus foi ao encontro de uma jovem que disse “eu quero mudar”, e sua fé foi recompensada.

Um ótimo e lindo sábado para todos vocês!!!!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Blog do Amaury da Rádio: Firmados na Rocha!

Blog do Amaury da Rádio: Firmados na Rocha!: Olá queridos, bom dia, espero que tudo esteja bem com você. Posto hoje uma meditação que me tocou bastante e espero que ela faça algo em sua...

Firmados na Rocha!

Olá queridos, bom dia, espero que tudo esteja bem com você. Posto hoje uma meditação que me tocou bastante e espero que ela faça algo em sua vida também.


Eu lhes mostrarei com quem se compara aquele que vem a Mim, ouve as Minhas palavras e as pratica. É como um homem que, ao construir uma casa, cavou fundo e colocou os alicerces na rocha. (Lucas 6:47, 48)

A história não trata do clima, nem de frentes frias ou de zonas de convergência do Atlântico Sul, nem de rajadas de vento, mas Jesus falou de chuva e do transbordamento de rios. A tempestade veio e atingiu duas casas. A diferença entre as casas não era percebida exteriormente. De longe, pareciam iguais, mas somente aquela que estava construída sobre a rocha é que permaneceu. Era a casa do homem prudente. Ele a construiu levando em conta uma futura tempestade. E quando a tempestade se abateu sobre a casa do insensato, ela se desintegrou. Foi levada pela enxurrada.

Dois homens, duas casas. Há somente duas maneiras de lidar com a vida e construir o caráter: podemos construir sobre a areia ou sobre a rocha.
Podemos ter duas pessoas que frequentam a igreja, chegam pontualmente aos cultos, levam a Bíblia, cantam os mesmos hinos. A diferença está entre quem ouve e internaliza o que ouviu, e quem ouve, mas não reconhece nada que seja útil para si.

A tempestade é um teste que cada ser humano tem que enfrentar na vida. Ela provará com absoluta fidelidade quem é trigo e quem é joio, e sobre que solo edificou. É ela que vai fazer a diferença. Usamos a expressão “tempestades da vida” para tentações, sofrimento, dificuldades financeiras, problemas matrimoniais.

Não podemos escolher se vamos enfrentar ou não a tempestade, mas podemos escolher os fundamentos sobre os quais colocaremos nossa fé. Você está colocando seu fundamento sobre o frágil chão arenoso ou cavando fundo para ter certeza de que seu fundamento está sobre a Rocha? Onde você está construindo?

“Contudo, veja cada um como constrói. Porque ninguém pode colocar outro alicerce além do que já está posto, que é Jesus Cristo” (1Co 3:10, 11).

“Deus espera que edifiquemos o caráter de acordo com a norma que pôs diante de nós. Devemos colocar um tijolo após o outro, acrescentando graça a graça, descobrindo nossos pontos fracos, e corrigindo-os de acordo com as orientações dadas. Quando se vê uma fenda nas paredes de uma mansão, sabemos que algo está errado no edifício. Na edificação de nosso caráter, frequentemente veem-se fendas. A não ser que tais defeitos sejam remediados, a casa ruirá quando a tempestade da prova a atingir” (Ellen G. White, Orientação da Criança, p. 165).

Beijos a todos e até amanhã!!!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Perdoar ou não Perdoar? Eis a Questão III!

Questão 3

O perdão tem muito mais que ver com o que Deus fez por mim do que o que as pessoas fizeram contra mim.

Quando tenho que tomar a decisão de perdoar ou não meu agressor físico ou emocional, a questão maior a ser considerada é o que Jesus fez por mim e não a minha dor. Quando olho para o tamanho do perdão que recebí e recebo de Deus, eu me constranjo ao não oferecer perdão a quem me fere.

Sou pai e garanto a você que nunca trocaria minha filha por nenhuma pessoa desse mundo. Não a oferecia como holocausto mesmo que fosse para salvar centenas de pessoas. Acho que nenhum pai faria isso. Mas, amigo (a), Deus fez. Ele entregou o objeto supremo do Seu amor. Entregou o que o céu tinha de melhor, Seu Filho, Seu único Filho. Só existe uma lógica capaz de explicar a razão de um pai entregar o filho como sacrifício: o amor. “Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu único Filho, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).

Quando você se sentir magoado(a), quando a dor for maior que a razão, quando você tiver certeza de que o ofensor não merece sequer seu mais rápido pensamento, lembre-se de tudo o que Deus fez por você (Ele faz isso todos os dias) e, contra a lógica deste mundo, continua amando você.

Quando perdoamos alguém, reverberamos o amor de Deus na vida dos outros. Refletimos o caráter dEle nesses momentos de dor e tristeza. Mas garanto uma coisa a você querido leitor: perdoar custa muito menos que o ressentimento e a mágoa. A liberdade emocional e espiritual que você tanto quer e precisa só é encontrada no perdão.
Assim, a questão não é perdoar ou não perdoar, e sim, perdoar ou morrer aos poucos. Eis a questão!!!

Espero que esses três momentos, falando sobre o perdão, tenha mostrado uma luz no fundo do túnel para você que, infelizmente, acha “impossive”l perdoar alguém que te magoou.
Abraços!!!!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Apresentando Desculpas!!!


Amigos, hoje não tive como postar a questão 3 do assunto sobre o perdão, mas prometo que amanhã ele estará aqui para você. Hoje tenho uma meditação muito linda sobre "Apresentando Desculpas" - Leia!

Eles [os convidados] começaram, um por um, a apresentar desculpas. Lucas 14:18


Adão, Eva, Arão, os dez espias que não quiseram voltar para conquistar a terra, Elias, Jonas e Félix diante de Paulo, são apenas alguns de uma longa lista daqueles que procuraram se desculpar diante de Deus. Há pessoas que são especialistas na arte de apresentar desculpas. Diante de um compromisso assumido, dizem: “Olha, eu gostaria muito de ir, mas...”; “Não leve a mal dessa vez, mas não vai dar”; “Vai ter que ficar para a próxima”; “Surgiu um imprevisto”; “Você me mandou um e-mail?”; “Ué, você não recebeu?”

Seja na escola, no trabalho, no namoro, na hora da multa no trânsito, as desculpas são as mais criativas possíveis. Existem até sites que podem ajudá-lo a apresentar uma boa desculpa, se a sua não for convincente.

Na parábola, o convite foi enviado com antecipação e quem convidou esperava que todos fizessem do convite uma prioridade. Mas, dentre os convidados para a ceia, surgiram três desculpas. A primeira foi a do homem preocupado com seu trabalho: “Comprei um terreno. Preciso ver se é produtivo, quem são meus vizinhos e as perspectivas de valorização.” O trabalho era mais importante do que os convites de Deus. O segundo tinha comprado dez bois. Estava preocupado com seu dinheiro. “Preciso ver se estão bem cuidados e se fiz um bom investimento.” E a terceira desculpa foi a mais fria: “Não posso ir.” “O relacionamento com minha família e com os amigos é muito forte. Minha esposa não quer ir.”

Note as três desculpas: trabalho, dinheiro e relacionamentos. Até hoje continuam sendo fatores importantes na hora da decisão.

Nós também, quando fazemos uma festa de aniversário ou noivado, queremos ter a casa cheia e ficamos aborrecidos quando a pessoa nem dá satisfação. Deus espera que Seus convites tenham prioridade.

O dono da festa não insistiu com os que trataram com descaso seu convite. E, como o compromisso da graça é alcançar tantos quantos seja possível, o convite foi para os que não mereciam. Ele disse: “Saiam depressa, vamos fazer a festa com os mais improváveis. Convidem a todos. Tragam os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos. É com eles que vou fazer a festa.”

Em Seu amor e graça, Deus quer ter a casa cheia. E Ele diz: “Ainda há lugar.”

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Perdoar ou não Perdoar? Eis a Questão II!

Questão 2
Perdoar não implica convívio.

Exemplificando: Se uma mulher é agradida várias vezes ou torturada emocionalmente pelo marido, deve escolher o caminho do perdão, mas isso não implica, necessariamente, continuar convivendo com esse homem.

Algumas pessoas pensam que, se a pessoa perdoar, deve continuar vivendo com o agressor, como se nada tivesse acontecido. Esse é o ideal, mas nem sempre é possivel. Em alguns casos, é até errado e perigoso. Pode ser permissividade destruidora. Não se deve reforçar nenhum comportamento negativo. Não agimos assim com nossos filhos. Se eles erram, nós os perdoamos, mas exigimos que mudem de atitude. O mesmo princípio deve aplicado a qualquer relacionamento.

Para que haja convívio mínimo necessário, é preciso que o agrassor:

1 – Aceite a responsabilidade pelo ocorrido.
2 – Expresse sincero pesar e arrependimento.
3 – De alguma forma, ofereça compensação conveniente.
4 – Prometa não repetir a conduta.
5 – Peça perdão.

Você pode e deve perdoar seu cônjuge ou qualquer agressor, mas é evidente que se espere mudança de comportamento. Caso ela não aconteça, você deve perdoar e cicatrizar qualquer mágoa, mas também deve tomar atitude cuidando de você, de sua saúde física e emocional.

A mágoa deixa cicatrizes muito profundas. Com toda certeza, não é errado você se sentir magoado ou magoada. Ninguém é como uma pedra. A visão cristã compartilha da visão holística do ser humano: um ser completo, onde idéia razão e sentimento estão interligados. Desse modo, cada um de nós tem a capacidade de se alegrar, entristecer, sorrir e chorar. Se alguém nos trai, ficamos tristes, nos magoamos, e isso é perfeitamente normal. Se sofremos um acidente e parte do nosso corpo é ferido, sentimos muita dor. Não é errado vivermos momentos de tristeza. Mas a mágoa pode sofrer mutação e se transformar em ressentimento, causando dano emocional. Ressentimento, por definição é o ato de sentir de novo. O indivíduo foi magoado e depois de quatro ou cinco anos ainda sente dor por causa do ocorrido. E lembre-se: “Rancor é um veneno que você toma esperando que o outro morra”. Isso nos destrói e nos impede de amadurecer emocionalmente e de viver socialmente em equilíbrio.

Bem, essa foi a nossa segunda postagem sobre esse antídoto maravilhoso chamado PERDÃO. Amanhã tem a questão 3 desse mesmo assunto, não perca.

Abraços a todos e até amanhã.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Perdoar ou não Perdoar? Eis a Questão!

O perdão é algo que precisa ser aprendido e desenvolvido.

Conheci uma menina que abortou com treze anos. Não consegue se perdoar.

Conheço também todas as pessoas cujos casos são mencionados a seguir. Um garoto insistiu com o pai para que fosse com ele a um teleférico. Na descida, um cabo se rompeu e o pai perdeu a vida. Uma mulher ficou viúva e, daí em diante, passou a odiar Deus. Outra traiu o esposo, engravidou, e agora só pensa em suicídio. Não consegue falar a verdade nem se perdoar. Um filho sofreu muito devido à separação dos pais e, até hoje, após 15 anos de divórcio, se culpa por tudo o que aconteceu. Chora e preferiria não ter nascido. Uma garota foi violentada e não consegue perdoar Deus. Um menino cresceu vendo a mãe apanhar do padrasto. Um dia, pegou um machado e acabou com todo o sofrimento dela. Ele está na cadeia e não se arrepende de nada.

Por mais tristes e dramáticos que sejam esses casos, nenhum é mais intenso e dificil que o nosso. Diante da mágoa, temos que, inevitávelmente, escolher perdoar ou não quem nos ofende, quem nos fere. Teorizar ou teologizar essa questão é mais fácil que vivê-la. Porém, por mais dificil que seja, precisamos tomar uma decisão: perdoar ou não perdoar.

Questão 1

O perdão é algo que deve ser aprendido e desenvolvido. É uma das evidências da maturidade cristã e da maturidade do homem. É uma necessidade espiritual, emocional e social. Quando o assunto é perdão, estamos falando da obrigatoriedade de recriar relacionamentos destruídos pelos erros e pelas mágoas. É claro que essa obrigatoriedade é relativa. Perdoar tem um preço alto, e nem todos estão dispostos a pagar. Mas me lembro de uma frase cunhada por Derek Bok, ex-reitor e presidente da Harvard: “Se você acha que é cara a educação, experimente a ignorância”. Parafraseando esse pensamento, diríamos: “Se você acha caro o perdão, experimente o não perdoar”.

Por exemplo: Qual seria o preço de Jesus não nos perdoar? Pecadores eternos? Dívidas eternas? Derrota eterna? Qual seria o preço do não perdoar? Incalculável! Em nossos relacionamentos, sempre teremos que escolher o preço que desejamos pagar: o do perdão ou do não perdão. Mas teremos, inevitávelmente, um preço a pagar. Essa escolha é quase sempre muito dificil porque, em qualquer uma das decisões, haverá perdas e muita dor.

Lembro-me da história de uma mulher que escolheu o caminho do não perdão. Foi traída pelo marido e, embora percebesse seu arrependimento, não conseguia perdoar. O marido fez de tudo, pediu perdão, implorou, insistiu, mas só encontrou indiferença como resposta. Os anos se passaram, o marido desistiu e acabou casando-se novamente. Aqui está um trecho do depoimento da mulher traída: “Eu não podia perdoá-lo, ele me machucou demais. Ele tinha que sentir a mesma dor que eu senti. Resolvi não perdoar porque ele não merecia. Ele destruiu nossos planos. Ele insistiu por dois anos para que voltássemos, até que desistiu. Desde que isso ocorreu, já se passaram sete anos. Um dia desses, entrei num supermercado e o vi. Ele estava coma atual esposa e os dois filhinhos. Eram uma família. Eles brincavam, sorriam e pareciam felizes. E eu estou aqui: sózinha, sem ninguém, perguntando-me como teria sido se tivesse perdoado meu marido..” Sem dúvida, o preço do não perdão é muito alto.

É claro que essa história poderia ter tido um desfecho diferente. A mulher poderia estar feliz com outra familia e o ex-marido sofrendo até hoje pelo que fez. Esse final de história seria mais compativel com a lei da ação e consequência. Mas, quando a questão é perdão, não se trata de merecimento ou justiça, e sim, da graça. Perdão é oferecido para quem precisa e não para quem merece. O perdão é o único reagente eficaz para cicatrizar as feridas abertas pelas mágoas e violências que sofremos na vida.

Amanhã postaremos a questão 2 desse assunto. Até lá!

Artigo retirado da Revista “Quebrando o Silêncio”

domingo, 18 de setembro de 2011

Acesso Ilimitado!


Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. Mateus 27:51

Um dos momentos em que me sentia excluído e tremendamente discriminado ao viajar, era quando, logo depois de iniciado o voo, um comissário de bordo fechava a cortina que separa a primeira classe e a classe executiva do restante dos passageiros. Do lado de lá da cortina, o jantar era servido antes em pratos, talheres e copos especiais. Do lado de cá, isto é, do meu lado, não eram necessários pratos porque cada um recebia o sanduíche na mão mesmo. As cortinas fechadas diziam: “Aqui é uma classe especial, por favor, não passe, não se aproxime, mantenha-se longe.”

A Bíblia fala de outra cortina. Era uma cortina muito bonita, artisticamente trabalhada. Estava naquele lugar havia muitos anos. As cores eram as mesmas usadas na corte real: azul púrpura e escarlata. Nela havia também querubins bordados.

Era uma cortina imensa, de tecido encorpado. Mãos humanas não seriam capazes de rasgá-la. Em sua solenidade, o que aquela grande cortina parecia dizer era: “Pare! Não se aproxime! Nenhum acesso há para você neste lugar.” Apenas o sumo sacerdote tinha direito de passar além da cortina, uma vez ao ano, e somente por alguns momentos.

Na sexta-feira daquela Páscoa, quando Jesus estava morrendo na cruz, a cortina se rasgou de alto a baixo. Isso significou a remoção de todas as barreiras e dificuldades para nos aproximarmos de Deus. As limitações que havia no templo – para gentios, mulheres e escravos – terminaram. Todos igualmente temos acesso a Deus. Mas agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados mediante o sangue de Cristo” (Ef 2:13).

Deus não está mais limitado a um lugar. Ele está acessível em qualquer tempo. Você não precisa ser um gigante espiritual para orar.
A cortina rasgada é um convite de Deus a todos aqueles que desejam se aproximar dEle como um Pai amorável. O véu rasgado é um novo caminho para todos aqueles que reconhecem sua necessidade de um Salvador.

Vamos então nos aproximar sem medo, confiada e ousadamente do trono da graça (o trono do favor imerecido de Deus para os pecadores), para que recebamos misericórdia (para nossas falhas) e achemos graça e ajuda apropriada e oportuna, vindo justamente quando a necessitamos” (Hb 4:16, Versão Amplificada).

sábado, 17 de setembro de 2011

Redenção e Liberdade!

Tenham todos um ótimo e bom sábado!

Ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o reino do Seu Filho amado, em quem temos a redenção, a saber, o perdão dos pecados. Colossenses 1:13, 14

A tradição sobre Abraão Lincoln conta que, certa vez, ele foi visitar um mercado no qual estava sendo realizado um leilão de escravos. O leiloeiro subiu ao estrado e começou a falar rapidamente sobre a primeira pessoa a ser leiloada. Era uma jovem negra, de mais ou menos vinte anos de idade. Sua vestimenta estava gasta, mas limpa. À medida que os lances eram feitos, ela se demonstrava com medo e ansiosa por saber quem seria seu comprador. Finalmente, Lincoln deu o maior lance, pagou o preço e recebeu o documento de compra.

A moça começou a acompanhá-lo, mas ele se voltou e perguntou para ela: “Para onde você está indo?” “Como? Eu vou com o senhor! Você me comprou e eu lhe pertenço.” “Ah, você não entendeu! Eu não comprei você para ser minha escrava, eu a comprei para deixá-la livre.” Então, pegou o documento de compra e escreveu cinco letras grandes: LIVRE. Em seguida, assinou seu nome e deu para ela. “O que significa isto?”, perguntou ela. “Significa que você está livre.” “Então, posso ir a qualquer lugar que eu queira ir?” “Exatamente, você está livre.” “Bem, se estou livre para fazer o que desejo, quero ir com o senhor.” Assim, naquele dia ela acompanhou Abraão Lincoln, não como escrava, mas como alguém que tinha sido liberta.

Redenção era a palavra usada no mercado de escravos de Roma. Tem mais a ver com o pagamento de um débito ou penalidade, com o propósito de libertar um escravo ou prisioneiro. Um escravo poderia ficar livre de sua escravidão, se alguém estivesse disposto a comprá-lo, para então libertá-lo.

Pela Sua morte na cruz, Jesus pagou o preço do resgate e redimiu o pecador de sua posição de escravo. Ele é o único que pode nos livrar do cativeiro. Pagou o resgate do ser humano com a própria vida.

“O Filho do homem veio para [...] dar a Sua vida em resgate por muitos” (Mc 10:45).

E Pedro fala do preço: “Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram redimidos [...] mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem mancha e sem defeito” (1Pe 1:18, 19).

“Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os adota como filhos” (Rm 8:15).




sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bendita Esperança!!!

Olá amigos queridos, peço desculpas por não estar postando como antes. Tenho estado atarefado na Produção do meu programa de rádio e isso de uma certa forma tem contribuido para que não haja postagens diárias. Mas quero deixar claro que na próxima semana estaremos postando assuntos referentes ao PERDÃO. Como ele tráz benefícios para a alma.
Hoje deixo com vocês uma linda meditação que nos fala da única esperança que todos os cidadãos deveriam ter no sentido espiritual.

Aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. Tito 2:13

Esperança é uma das palavras mais queridas do vocabulário cristão. Ela tem alimentado a fé e fortalecido muitos cristãos através do tempo, e nos momentos mais difíceis da vida. A esperança é um chamariz para o futuro. Um desejo que acariciamos e gostaríamos que se concretizasse. Ela não deve ser confundida com otimismo, que depende em muito das circunstâncias: “Espero que apareça o emprego de que estou precisando; espero que aquele relacionamento vingue; que o marido abandone a bebida; que o tratamento dê certo; que o inimigo se torne amigo; etc.”

A esperança não depende de circunstâncias positivas. Também não é o mesmo que pensar positivamente: “Sei que um milagre está a caminho.” Nem tampouco é o mero desejo focalizado em coisas: curso, casa, dinheiro, promoção. A esperança faz parte do tecido da existência humana e está urdida e entremeada nos grandes acontecimentos da vida.

Esperança é o noivo e a noiva, no altar da igreja, dizendo “sim” um para o outro no dia do casamento. É o que leva esse mesmo casal a tentar mais uma vez, muitos anos mais tarde, depois de despedaçadas as esperanças.

Esperança é a razão por que aquele time continua treinando. É por isso que temos o exame de ingresso nas universidades. É por isso que os hospitais estão abertos, na esperança de restaurar a saúde das pessoas.

Através do tempo, o povo de Deus desenvolveu a esperança do advento. O desejo de se encontrar com o Salvador. Uma expectativa do futuro. Paulo deu uma definição especial para o evento da segunda vinda de Jesus: ele a chamou de “bendita esperança”. Para ele, essa esperança não era mero desejo ou coisa incerta. Não era algo que, caso mantenhamos a esperança, talvez chegue a se cumprir. Não cabe aqui nenhum sentimento de ansiedade, nem de meia verdade, que admita que talvez Cristo não volte. A esperança de Paulo era segura. Era uma expectativa confiante na vinda de Cristo.

Quantas mães cansadas de lutar para manter os filhos se levantam cedo, trabalham o dia todo, deitam tarde e aguardam o dia em que essa luta vai terminar! Quantos enfermos crônicos necessitam diariamente de cuidados médicos e gostariam que logo essa fase passasse!

“Por isso, não abram mão da confiança que vocês têm; ela será ricamente recompensada. [...] Pois em breve, muito em breve ‘Aquele que vem virá, e não demorará’” (Hb 10:35, 37).

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Graça INCLUSIVA!!!


Olá amigos! Na próxima semana estaremos entrando com uma série de postagens falando sobre a importância do Perdão tá! Hoje temos uma linda meditação para todos.

Quem vier a Mim Eu jamais rejeitarei. João 6:37

Aceitação é ser recebido incondicionalmente. Não precisamos cumprir requisitos, receber uma senha, nem chegar no horário. Queremos ser aceitos como somos, ter a certeza de que não existe relutância da parte de Deus para nos aceitar do jeito que somos e como estamos – soltos, livres, com nossas peculiaridades.

Aceitação é uma palavra importante dentro do domínio da graça. Jesus nunca fez um teste com Seus discípulos para decidir se os aceitaria. Não foram aceitos primeiro como aspirantes e depois comprovados como discípulos. Não houve um período de prova no qual estariam sob observação para definir sua admissão no grupo. Jesus também não os deixou em quarentena. Não houve nenhum processo de triagem com Pedro ou Tomé, nem mesmo com Judas, só para ter segurança de que os melhores seriam escolhidos.

Desde o início do Seu ministério, quando chamou os dois primeiros discípulos, até o Calvário, crucificado entre ladrões, Jesus gastou Sua vida revelando a graça de Deus para aqueles que O rodeavam. Demonstrou que a graça é inclusiva. Aceitou ir à casa de Mateus, que tinha convidado um bando de cobradores de impostos e outros “pecadores”. Aceitou a mulher samaritana, a quem escolheu para ser a primeira pessoa a revelar Sua missão. Visitou Zaqueu na casa dele. Tocou leprosos e atraiu crianças a Si.

Por que multidões acorriam a Ele? Ele as aceitava independentemente de sexo, raça ou profissão, ao contrário dos fariseus e mestres que estavam sempre corrigindo os outros, criticando ou encontrando faltas. Com Jesus, as pessoas podiam se dar ao luxo de ser elas mesmas.

Em nosso dia a dia, a aceitação no trabalho depende de desempenho, na escola, de nossas notas; para jogar no time, dos gols ou pontos que marcamos. Às vezes, queremos transferir para o domínio da graça os mesmos critérios. Queremos ter parte no processo de aceitação. Mas a graça nos aceita, a despeito de nossa inaptidão e incapacidade.

Ellen G. White diz: “Devemos ir com todas as nossas fraquezas, leviandades e pecaminosidade, e, arrependidos, lançar-nos a Seus pés. Ele Se alegra ao envolver-nos em Seus braços de amor, curar nossas feridas e purificar-nos de toda impureza” (Caminho a Cristo, p. 52).

Plenitude e riqueza da graça de Deus! Todos são incluídos. Ninguém vai ficar de fora. Seu abraço inclui todos nós.

Até amanhã!!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Falando a Verdade em Amor!


Seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele que é a cabeça, Cristo. Efésios 4:15


Ninguém gosta de ter sua atenção chamada nem de ser criticado, independentemente de quanto se tenha errado ou de quanta verdade esteja por trás da crítica. Tenhamos seis ou sessenta anos, sejamos homem ou mulher, ativamos um mecanismo de defesa quando sabemos que somos criticados. Mas, em qualquer esfera de relacionamento, seja na família, no colégio ou no trabalho, a comunicação franca é uma preciosidade.

É interessante que pagamos médicos e dentistas para nos dizerem o que está errado com nosso corpo e nos ressentimos quando alguém vem dizer em que devemos melhorar em relação ao comportamento.
Como me aproximar de alguém que aprecio e dizer-lhe que fez algo errado ou desagradável? Como a confrontação pode ajudar a consertar um erro? Como “falar a verdade em amor”? Por que você vai confrontar uma pessoa? Para dizer que você é o responsável, falar como quer as coisas, acertar as contas? Você pretende confrontá-la por causa de uma preferência sua ou porque é necessário?

Quando o trabalho não foi feito ou foi feito descuidadamente e sem aprovação ou quando compromissos foram esquecidos, alguém precisa ser responsabilizado. Por isso, técnicos em muitas modalidades de esportes repetem entre si: “Erros não corrigidos se multiplicam.”

A confrontação quase sempre é dolorosa. Ficam as dúvidas: Será que se eu falar, ele vai se ofender? Será que nosso relacionamento não será abalado?

Ao tratar com quem errou, verdade e amor são inseparáveis. Se percebo que a pessoa está num caminho autodestrutivo ou está prejudicando outras pessoas, terei suficiente amor para dizer-lhe a verdade.
Falar a verdade com amor é ser cuidadoso com as palavras e com a intenção de restaurar. Tenho que pedir a Deus sabedoria e que me ajude a dizer o que é certo, no tom de voz adequado. Peçamos humildade a Deus e que Ele prepare o coração da pessoa com quem precisamos conversar.

“Quem fere por amor mostra lealdade, mas o inimigo multiplica beijos” (Pv 27:6).

domingo, 11 de setembro de 2011

Faze-o de novo, Senhor!

11 de setembro
Quando virem estas coisas acontecendo, saibam que o reino de Deus está próximo. Lucas 21:31

Foi exatamente há dez anos. Quem não se lembra? Estava naquela terça-feira de manhã aguardando minha vez para uma consulta médica, quando os plantões de notícias informaram que dois aviões tinham sido lançados contra as Torres Gêmeas. São imagens impressionantes que não saem da memória.

Max Lucado, conhecido autor de livros de inspiração, lembrando aquele incidente, escreveu: “Querido Senhor, ainda estamos esperando para acordar. Ainda estamos esperando abrir os olhos adormecidos e pensar: que sonho horrível. Mas não acordaremos, não é, Pai? O que vimos não foi um sonho... Chamas consumindo nossas fortalezas, pessoas morrendo. Não foi um sonho e, querido Pai, nós estamos tristes.

“Há um bailarino que não mais vai dançar e um médico que não mais vai curar. Uma igreja perdeu seu pastor, uma classe sem seu professor...

“Assim vimos a Ti. Não pedimos Tua ajuda. Nós a imploramos. Sabemos aquilo que Tu podes fazer. Conhecemos as histórias e agora pedimos: Faze-o de novo, Senhor.

“Lembras-Te de José? Tu o resgataste de um poço. Tu podes fazer o mesmo por nós. Faze-o de novo, Senhor. Lembras-Te do povo hebreu no Egito? Protegeste Teus filhos do anjo da morte. Nós também temos filhos, Senhor! E Sara? Lembra de suas orações? Tu as escutaste. Josué? Lembras-Te de suas lágrimas? Tu as inspiraste. As mulheres no sepulcro? Ressuscitaste a esperança delas. As dúvidas de Tomé? Tu as tiraste. Faze-o de novo, Senhor.

“Acima de tudo, faze de novo o que fizeste no Calvário. O que vimos naquela terça-feira, Tu viste ali naquela sexta-feira. A inocência sendo esmagada. A bondade sendo assassinada. Mães chorando. O mal dançando. Como as cinzas caíram sobre nossos filhos, as trevas caíram sobre Teu filho. Mas isso não Te abalou, Senhor!

“Depois de Teu Filho ter permanecido três dias numa tumba escura, Tu moveste a pedra e sacudiste a terra, e tornaste a sexta-feira mais escura no domingo mais brilhante. Faze-o de novo, Senhor! Dá-nos um setembro da Páscoa.

“Agradecemos-Te, querido Pai, por essas horas de unidade. Cercas religiosas caíram... A cor da pele foi coberta com a cinza dos edifícios queimados. Concede àqueles que nos dirigem sabedoria além dos seus anos e experiência. Dá-nos graça para perdoar, e fé para que possamos crer. Faze-o de novo, Senhor!”

Dez anos depois, podemos com mais propriedade orar: “Vem, Senhor Jesus!”

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Companhia Dentro e Fora do Barco!!!!

Quando você atravessar as águas, Eu estarei com você; quando você atravessar os rios, eles não o encobrirão. Isaías 43:2


Ao participar de um curso de liderança para desbravadores no sul do Chile, conheci a cidade de Pucón, segundo polo turístico mais importante do país. Havia muitas atrações (vulcão para escalar, termas e cavernas), mas como fui acostumado à água do mar, a atividade que mais me fascinou foi o rafting do rio Trancura, um dos mais concorridos da América do Sul. Depois de experimentá-lo, disse comigo mesmo: “Tenho que trazer a liderança dos desbravadores de todo o continente para um campori neste lugar.” Alguns anos depois, decidimos realizar ali o 1º Campori Sul-Americano de Líderes de Desbravadores, em janeiro de 1999.

Três meses antes do evento, levei um grupo de líderes de algumas Uniões para conhecer o lugar e deixar tudo encaminhado. Numa das tardes, fomos fazer uma descida de rafting. Como em outubro começam a derreter as geleiras, o rio estava mais cheio e veloz que da primeira vez. Dividimos em dois botes o grupo de 14 pessoas. O que manejava o bote no qual eu estava era inexperiente na função. Avisou que os trechos mais perigosos do trajeto eram apenas três pequenas quedas. Ao nos aproximarmos do local, percebi que ele fez o sinal da cruz três vezes. Imaginei que não seria fácil. Não deu outra. Ele embicou por onde não devia e perdeu o controle do bote. A queda e a subida do bote foram tão violentas que o pastor Acílio Alves, que estava na proa, logo à minha frente, foi jogado para o ar, para trás da balsa. O bolsão de água jogou todos para fora. Mesmo com roupa de neoprene e colete salva-vidas, ser jogado para fora do bote na água com temperatura a quase zero não é nada empolgante. Socorridos pelo outro bote, voltamos a embarcar no nosso, que havia ficado encalhado numa ilha, e chegamos à sede tiritando de frio.

A reunião da noite teve um clima altamente pacífico. O susto tinha sido grande. Porém, três meses depois, por ocasião do Campori de Líderes, todos encararam sem medo o desafio de descer novamente o rio em rafting.

Diferentemente de nós, os discípulos enfrentaram uma tempestade no mar. Jesus, que estava a bordo, mandou o mar se acalmar e repetiu para eles o ensino mais simples da Bíblia, formulado em apenas duas palavras: “Não temam!”

A promessa de Deus vale não somente para o rio ou para o mar, mas para qualquer lugar e em todos os dias do ano: “Quando você atravessar as águas, Eu estarei com você; quando você atravessar os rios, eles não o encobrirão” (Is 43:2).



quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A Visão Prudentemente Realista!!!


Hoje, estamos dando continuidade ao nosso assunto sobre relacionamentos. Segue abaixo a matéria sobre o tema acima exposto:

Do ponto de vista cristão, o casamento é uma instituição natural, inaugurada por Deus logo após a criação do homem e da mulher. Une duas pessoas de sexos diferentes para viverem em companhia agradável uma da outra.
Mesmo fora do meio cristão, considera-se que o casamento é bom para a saúde física e mental e para a vida sexual. Pessoas casadas têm câncer e problemas cardíacos mais raramente e vivem mais, de acordo com a revista alemã Neus Leben, que se baseou em dados científicos. Entre os casados, o número de suicídios é menor. Ser casado, conclui a pesquisa, é um dos fatores que mais podem influenciar a felicidade pessoal. E, ao contrário do que se afirma com frequência - que nada é mais prejudicial à realização sexual do que ser fiel a vida inteira - estudos demonstram que pessoas casadas fazem mais sexo do que os solteiros e que a qualidade de vida sexual dos casados é significativamente melhor.
A visão prudentemente realista do casamento não é simplória como a visão demasiadamente otimista, e é menos negativa do que a visão demasiadamente pessimista. A Bíblia a exalta sobre estas outras.

Primeiro, a Palavra de Deus valoriza tanto o casamento que em seu cânon há um livro que descreve o amor apaixonado de um homem e uma donzela, que trocam entre si juras de amor e elogios de beleza física e sensual. Trata-se do Cântico dos Cânticos, o mais belo dos 1.005 poemas da lavra de Salomão.

Segundo, logo no primeiro livro da Bíblia, conta-se a história das três famílias da era patriarcal (1900-1600 a.C.), sem se esconder os problemas domésticos de Abraão e Sara, Isaque e Rebeca, e Jacó e Raquel. O trecho todo ocupa três quartos do livro de Gênesis (do capítulo 12 ao 50).

Portanto, que haja um equilíbrio entre o sonho apaixonado do Cântico dos Cânticos e a realidade do dia a dia do livro de Gênesis, um balanço entre encantamento mútuo e obrigações mútuas.

É isso que nos leva e nos prende à visão prudentemente realista do casamento. Tem razão aquele que acrescentou à passagem do Cântico dos Cânticos "o amor é tão forte como a morte" (Ct 8.6) estas palavras: "mas tem a fragilidade do vidro"!

Ai está mais essa fantástica matéria sobre o casamento! Desfrute e repasse!!! Estou desfrutando e aprendendo muito.

Abraços e um bom feriadão!!!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Agradecimentos e Pedidos de Desculpas!!!

Quero me desculpar com meus leitores, mas hoje não pudi postar a continuidade do assunto que propomos. Amanhã ou hoje a tarde postaremos a continuação do assunto. Agradeço também o carinho de lê-las todos os dias.

Abraços e até lá!!!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Visão Demasiadamente Pessimista!

 

Como prometido, estamos dando continuidade ao assunto relacionado ao casamento, vida a dois, que iniciamos na semana passada. Torço para que façam bom proveito do material assim com eu.

E o video postado ontem, gostaram? Compartilharam? Espero que sim.

Segue abaixo o assunto de hoje: A Vida Demasiadamente Pessimista.

Hoje prevalece a visão demasiadamente pessimista do casamento. Em vez de frases românticas, colecionamos ditados e conceitos chocantes: “O amor e eterno enquanto dura”; “Quando a pobreza bate à porta,  o amor voa pela janela”; “O amor faz passar o tempo e o tempo faz passar o amor”.

E ouvimos conselhos absurdos: “Se não fosse bobamente moralista, teria tido mais amantes e menos maridos” (Elizabeth Taylor, atriz); “Hoje o que eu consideraria ideal seria poder ter duas três, quatro mulheres, amigas, namoradas eventuais, e elas terem dois, três, quatro homens” (José Angelo Gaiarsa, psiquiatra); “Se a gente pensar bem, o casamento nunca foi necessário” (Flávio Gikovate, psicoterapeuta).

Por essa razão, casa-se cada vez menos e cada vez mais tarde. Ao mesmo tempo separa-se cada vez mais (de 81.130 divórcios e 76.200 separações judiciais em 1991 passamos para 129.520 divórcios e 99.690 separações em 2002).  E esses dados estão, hoje, desatualizados! Metade dos casamentos na Inglaterra acaba antes de completar 18 meses. Entre os americanos, o índice de divórcio é de 50%. Pela mesma razão, o número de uniões consensuais tem aumentado – das uniões celebradas no ano 2000 no Brasil, 70,5% foram oficializadas, enquanto que 29,5% foram apenas informais.

Amigos isso é um grande sinal de que a humanidade está caminhando a passos largos para a destruição total familiar. Ainda bem que ainda temos algumas pessoas que levam o casamento a sério, assim como Deus desejo que o levemos.

Aqui encerramos a segunda parte do assunto, amanhã estaremos dando continuidade com o tema: A VISÃO PRUDENTEMENTE REALISTA.

Abraços a todos e tenham um ótimo dia! Há! Não se esqueçam tá! Hoje a partir do meio-dia estarei com o meu programa no ar pela www.radiooasisfm.com.br.

domingo, 4 de setembro de 2011

Nisto Cremos - Cremos em Deus! Assista!!!

Olá Amigos segue ai para você assistir esse video interessante do Programa Está Escrito. Como é importante cremos em Deus. Assista e depois diga o que achou.
Abraços e até amanhã com a continuação do nosso assunto da semana: Relacionamento a dois.


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