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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bendita Esperança!!!

Olá amigos queridos, peço desculpas por não estar postando como antes. Tenho estado atarefado na Produção do meu programa de rádio e isso de uma certa forma tem contribuido para que não haja postagens diárias. Mas quero deixar claro que na próxima semana estaremos postando assuntos referentes ao PERDÃO. Como ele tráz benefícios para a alma.
Hoje deixo com vocês uma linda meditação que nos fala da única esperança que todos os cidadãos deveriam ter no sentido espiritual.

Aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. Tito 2:13

Esperança é uma das palavras mais queridas do vocabulário cristão. Ela tem alimentado a fé e fortalecido muitos cristãos através do tempo, e nos momentos mais difíceis da vida. A esperança é um chamariz para o futuro. Um desejo que acariciamos e gostaríamos que se concretizasse. Ela não deve ser confundida com otimismo, que depende em muito das circunstâncias: “Espero que apareça o emprego de que estou precisando; espero que aquele relacionamento vingue; que o marido abandone a bebida; que o tratamento dê certo; que o inimigo se torne amigo; etc.”

A esperança não depende de circunstâncias positivas. Também não é o mesmo que pensar positivamente: “Sei que um milagre está a caminho.” Nem tampouco é o mero desejo focalizado em coisas: curso, casa, dinheiro, promoção. A esperança faz parte do tecido da existência humana e está urdida e entremeada nos grandes acontecimentos da vida.

Esperança é o noivo e a noiva, no altar da igreja, dizendo “sim” um para o outro no dia do casamento. É o que leva esse mesmo casal a tentar mais uma vez, muitos anos mais tarde, depois de despedaçadas as esperanças.

Esperança é a razão por que aquele time continua treinando. É por isso que temos o exame de ingresso nas universidades. É por isso que os hospitais estão abertos, na esperança de restaurar a saúde das pessoas.

Através do tempo, o povo de Deus desenvolveu a esperança do advento. O desejo de se encontrar com o Salvador. Uma expectativa do futuro. Paulo deu uma definição especial para o evento da segunda vinda de Jesus: ele a chamou de “bendita esperança”. Para ele, essa esperança não era mero desejo ou coisa incerta. Não era algo que, caso mantenhamos a esperança, talvez chegue a se cumprir. Não cabe aqui nenhum sentimento de ansiedade, nem de meia verdade, que admita que talvez Cristo não volte. A esperança de Paulo era segura. Era uma expectativa confiante na vinda de Cristo.

Quantas mães cansadas de lutar para manter os filhos se levantam cedo, trabalham o dia todo, deitam tarde e aguardam o dia em que essa luta vai terminar! Quantos enfermos crônicos necessitam diariamente de cuidados médicos e gostariam que logo essa fase passasse!

“Por isso, não abram mão da confiança que vocês têm; ela será ricamente recompensada. [...] Pois em breve, muito em breve ‘Aquele que vem virá, e não demorará’” (Hb 10:35, 37).

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